Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores - Geraldo Vandré

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

DESIGUALDADES RACIAIS E REALIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA

Imagem: http://carcara-ivab.blogspot.com/2011/08/desigualdade-racial-na-educacao-do-pais.html
É latente a realidade de que o branco tem mais e melhores condições de se prepararem para o mercado, alcançam as oportunidades e conseqüentemente agregação de qualidade de vida, diferentemente dos não brancos.
Com a utilização da metodologia e estatísticas, verificou-se a necessidade de focar a atenção em decorrência de fatores geográfico/demográficos e momentos que oscilam entre crise e crescimento econômico, para melhor/compreender ás condições/oportunidades entre brancos e não brancos brasileiros.
Nesse contexto foi só a partir dos anos 90 é que os indígenas passaram a compor o foco de estudos na composição de nossa sociedade.
Com a inserção dos indígenas, durante a PENAD de 2007, verificou-se que os brancos são minoria menos de cinqüenta por cento da população que compõe a sociedade brasileira.
O Brasil demorou a investir em ensino, isso acarretou uma série de equívocos que acabaram por penalizar ainda mais os pardos, indígenas e negros, pois os poucos recursos aplicados no ensino, privilegiavam as instituições de ensino freqüentado na sua maioria pelos brancos. Para os poucos recursos disponíveis, existia e existe até hoje pouca ou quase nem uma política pública com critérios favoráveis aos não brancos – salvo a política de cotas.

Referência: GPP- GeR - Modulo 3
Relatores: Edna Maria Debortoli e Izabel Cristina França Loss
Blogueiro/Bloguista: Humbert Von Oertzen Becker


Nenhum comentário:

Postar um comentário