Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores - Geraldo Vandré

domingo, 24 de julho de 2011

I - ESTUDO DE CASO NO MUNICIPIO DE BAIXO GUANDU DE VIOLÊNCIA DE GÊNERO


Um dos acontecimentos de violência de gênero em Baixo Guandu que chamou bastante atenção foi de um professor homossexual, sendo que, seu nome era Fabio José Ferreira, o mesmo foi golpeado com uma pedra, os golpes atingiram a vítima provocando lesões que, por sua gravidade e sede causaram-lhe a morte, conforme laudo cadavérico.
Para prática do crime, o denunciado surpreendeu a vítima, enquanto ela caminhava a sua frente, momento em que desferiu uma pedrada e a atingiu na cabeça, portanto, do crime aconteceu em 20 de janeiro de 2010.
Cabe ressaltar que o motivo do crime foi fútil, uma vez que o denunciado matou a vítima simplesmente porque ela não quis emprestar dinheiro.
O processo se encontra tramitando no fórum da comarca de Baixo Guandu, e o acusado vai a Júri Popular.


Relator: Elzi Schmidt Ferreira
Blogueiro/ bloguista: Humbert Von Oertzen Becker
A nosso  ver um movimento social não é o mesmo que associação, através de um movimento social pode se criar uma associação, com isso em minha cidade não temos movimentos sociais, temos associações e conselhos. Estaremos fazendo uma analise mais apurada do tema e aceitamos opiniões sobre o tema.
 E você, caro leitor, o que acha sobre o tema?

Relator: Jacqueline Regianne Schneider Cardozo e Miria Souza Cruz
Blogueiro/ bloguista: Humbert Von Oertzen Becker
Universidade e ações afirmativas

A professora Ana Célia da Silva; Assistente do Departamento de Educação, afirma a respeito do livro didático
“Que conhecer para entender, respeitar, aceitando as contribuições das diversas culturas, oriundas das várias matrizes culturais presentes na sociedade brasileira, deve ser o objetivo específico da introdução nos currículos do tema transversal Pluralidade cultural e Educação, que consiste na universalidade pela sua abrangência e importância social. No livro didático a humanidade e a cidadania, na maioria das vezes, são representados pelo homem branco e de classe média. A mulher, o negro, os povos indígenas, entre outros, são discutidos pela cor da pele ou pelo gênero para registrar sua existência.”
Referência Bibliográfica: Superando o Racismo na Escola. 2ª edição revisada / Kabengele Munanga, organizador. – { Brasília}: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2008. P. 17, 103

 Imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHaURUTcHerUlutAEJO3SL0nQ-Iacjtpk1S7EZRyluk1VpSSXx3YL6wtXEeLhGeqUpBw6ogsOuasWdz_cmKCPeGnJu4POfAaZIhVQSdReq5ApQHiJF3mcLXqNlomdheLBz1OozOC-_yzg/s400/racismo2.jpg
Relator: Wilma Rosane Knoblauch Schulz e Helena Dias Salla Pagcheon
Blogueiro/ bloguista: Humbert Von Oertzen Becker
Políticas Afirmativas

“A grande tarefa no campo da educação há de ser a busca de caminhos e métodos para rever o que se ensina e como se ensina, nas escolas públicas e privadas, as questões que dizem respeito ao mundo da comunidade negra. A educação é um campo com seqüelas profundas de racismo, para não dizer o veículo de comunicação da ideologia branca”
Rocha. 1998, p.96
Em relação ao racismo, preconceito e discriminação, nos procedimentos didáticos pedagógicos e a conquista de novos comportamentos a professora Vera Neusa Lopes afirma:
“É preciso insistir sempre que a sociedade brasileira é preconceituosa e discriminadora em relação à sua população. As escolas precisam desenvolver programas que, reconhecendo as diferenças e respeitando-as promovam a igualdade de oportunidades para todos, o que se traduz pela oferta de escola de qualidade. Devemos estar sempre com um olhar atento sobre a realidade do povo brasileiro, mostrar uma sociedade multirracial e pluri-étnica que faz de conta que o racismo, o preconceito e a discriminação não existem. Mas, no entanto, afloram a todo o momento, ora de modo vetado, ora escancarando, e estão presentes na vida diária”

Em seu ver os caminhos didáticos pedagógicos para chegar a uma política final e afirmativa todas as propostas voltadas a discriminação em gênero e raça deve ser entendida como um conjunto de pistas para ajudar o professor na árdua tarefa do seu dia-a-dia juntamente com seus alunos trabalhar questões de racismo, preconceito e discriminação.

Imagem:
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Relator: Wilma Rosane Knoblauch Schulz e Helena Dias Salla Pagcheon
Blogueiro/ bloguista: Humbert Von Oertzen Becker
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se elas podem aprender a odiar podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto”
Nelson Mandela
Para Além do Racismo – Abraçando um Futuro Independente. Relatório
Geral Iniciativa Comparativa de Relações Humanas – Brasília, África do
Sul e Estados Unidos, Janeiro de 2003

Imagem: http://www.teclasap.com.br/blog/wp-content/uploads/2010/03/nelson_mandela.jpg
Relator: Wilma Rosane Knoblauch Schulz e Helena Dias Salla Pagcheon
Blogueiro/ bloguista: Humbert Von Oertzen Becker
 Abordamos o conceito na unidade [I] destacando as políticas públicas e a responsabilidade de gestores, quer do poder público ou de organizações de entidades da sociedade organizada, na elaboração e aplicação delas. Verificamos também falhas e denúncias dessas nas aplicações de políticas públicas, ou a inobservância delas, até em órgãos públicos. Verificamos também a ineficácia no alcance dos objetivos, quando da tentativa de corrigir as diferenças que marginalizam boa parte de nossa população.
Já na unidade [II] verificamos uma análise geral sobre as desigualdades e as iniciativas públicas nos moldes UNIVERSALISTAS E/OU AFIRMATIVAS. A discussão ficou em torno da existência de políticas públicas, sua efetiva aplicação; ou identificá-las como universalistas ou afirmativas.
É bem perceptível que algumas iniciativas quando implementadas, fazem surgir reações desfavorável e até intolerantes da população
Nas diferenças de cor, gênero, idade, nacionalidade, riqueza e poder só acabarão quando “políticas universalistas e focalizadas foram implementadas.” Nos países onde já foram implantadas, elas visam oferecer aos grupos discriminados e excluídos um tratamento diferenciado para compensar à sua situação de vítima do racismo. As experiências feitas pelos países que convivem com o racismo poderiam servir de inspiração ao Brasil, respeitando as peculiaridades culturais e históricas dos racismos â moda nacional. Para fazer frente à desigualdade inicial, visto que há um acordo sobre a necessidade de políticas compensatória observada nos setores destruídos da população, mas essas políticas só são eficazes , quando o diagnóstico da situação for eficiente, caso contrário, pode-se pensar que a compensação serve mais ao clientelismo político cujo objetivo e eleitoral.
Pensando na doação de políticas públicas favoráveis aos setores excluídos percebe-se uma mudança de postura junto ao Estado em relação à problemática racial apesar de existir dois posicionamentos daquele que se se identifica de pensadores que buscam explicar a situação racial no Brasil, uma que se põe ênfase na classe social e outra que tem por base a “raça”. Nesse caso o posicionamento do estado deve ser de instrumento para enfrentar relação desigual. A Lei Maria da Penha é sem dúvida, uma vitória, trata-se agora, de assegurar seu cumprimento e torna a lei amplamente conhecida, para que essa lei se efetive na prática e outra possa surgir.
Imagem: http://www.carlosbritto.com/wp-content/uploads/2011/03/genero-e-ra%C3%A7a.jpg
Relator: Edna Maria Debortoli e Izabel Cristina França Loss
Blogueiro /Bloguista: Humbert Von Oertzen Becker

quarta-feira, 13 de julho de 2011



 Primeiramente devemos entender o que é Movimento Social, encontramos duas vertentes, primeiro a de Alain Touraine, para ele, “os movimentos sociais são a ação conflitante dos agentes das classes sociais (luta de classes)”, e a segunda é de Manuel Castells, “movimentos sociais são sistemas de práticas sociais contraditórias de acordo com a ordem social urbana/rural, cuja natureza é a de transformar a estrutura do sistema, seja através de ações revolucionárias ou não, numa correlação classista e em última instância, o poder estatal”. O primeiro movimento social do Brasil que se tem relatos foi o Movimento Negro que culminou na Abolição da Escravatura em 1888; hoje o maior movimento social do Brasil é a Parada GLBT mais conhecida como Parada Gay.

Referências  Bibliográficas: http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_social
Relator: Jacqueline Regianne Schneider Cardozo e Miria Souza Cruz
Blogueiro/ bloguista: Humbert Von Oertzen Becker