Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores - Geraldo Vandré

domingo, 7 de agosto de 2011

II Seminário Estadual de Educação e Diversidade Sexual

O Coletivo Estadual de Diversidade Sexual do Sindiupes, cumprindo com um de seus objetivos de combater a lesbo-homo-bi-transfobia no espaço escolar, realiza, no dia 25 de agosto, no SEST/SENAT, em Cariacica, o 2º Seminário Estadual de Educação e Diversidade Sexual. Dessa vez, o tema é “Por uma Nova Proposta Pedagógica”, seguindo a política de trabalho da CNTE.

A decisão de realizar a segunda edição do Seminário veio a partir da constatação do sucesso do primeiro, realizado em 2010. O coletivo propõe o evento para que a comunidade reflita sobre como superar o desafio que representa preconceito, para avançarmos para uma educação democrática, pública, gratuita e verdadeiramente inclusiva.
A pesquisa FIPE/INEP de 2009 concluiu que uma das causas dos baixos índices no IDEB é a homofobia no espaço escolar. Para transformação dessa realidade negativa, é necessário que os/as educadores/as estejam bem preparados/as para a discussão cuidadosa, ética e responsável sobre direitos humanos e cidadania LGBT. O MEC inicia a construção das Diretrizes Curriculares de Educação em Direitos Humanos, e os/as educadores/as capixabas precisam estar incluídos, atentos e preparados para essa discussão.
A programação completa do Seminário, você confere em  http://www.sindiupes.org/?sub=809
Inscrições e duvidas, email:mailto:sindiupes.diversidadesexual@bol.com.br

Referência: http://www.sindiupes.org/

Relator: Humbert Von Oertzen Becker
Blogueiro/bloguista: Humbert Von Oertzen Becker

MUSEU CAPIXABA DO NEGRO

A História do Museu Capixaba do Negro tem início em 1988, quando as discussões em torno do centenário da abolição ocorridas na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) fomentaram a ideia de se criar um museu sobre o negro capixaba. Por ironia do destino ou não, o Museu foi criado em 13 de maio de 1993, pelo então Governador do Estado Albuíno Azeredo, primeiro governador negro do Brasil, por meio do Decreto Lei nº 3.527, publicado na mesma data. Entre outras medidas, o Decreto determinava que no prazo de 31 dias tivessem início as contratações e licitações necessárias para o funcionamento da instituição.
Mas isto jamais aconteceu. Após seu primeiro ano de existência, nada tinha sido feito, e uma das idealizadoras e fundadoras do Museu, Doutora Maria Verônica da Paz, deu início à ocupação estratégica do prédio, a fim de não perder o espaço. A primeira ação foi a criação do Pré-vestibular para Negros, primeira ação do gênero no Estado  (grifo nosso). Verônica também organizou exposições e guiava as visitas de escolas ao Museu. Em 1994 surgia o Coral afro do Museu Capixaba do Negro, primeiro do Estado. Tais ações já demonstravam que o Museu do Negro cumpria os anseios da comunidade museológica mundial, pois a instituição estava a serviço da sociedade e seu desenvolvimento. Os cursos e visitas conduziam à reflexão sobre a história e a cultura do negro capixaba, e alimentavam a consciência política dos visitantes.

Quer saber mais,  visite o blog http://museucapixabadonegro.blogspot.com/ , não deixe de visitar virtualmente e pessoalmente, você não se arrependerá.

Referência: http://museucapixabadonegro.blogspot.com/
Relator: Humbert Von Oertzen Becker
Blogueiro/bloguista: Humbert Von Oertzen Becker

Lei Maria da Penha incentiva alagoanas a denunciar violência — mulher

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