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Vejamos quanto ao que conceituamos em relação à mulher, ser bem aceita como uma física ou assistente social; ou o contrário, se substituirmos por um homem, há uma diferença gritante no tocante á aceitação e tolerância. Paralelo a essa, é fatídico que a remuneração entre homem e mulher é diferente, sempre desfavorável á mulher.
A ativa e maciça participação da mulher no sistema produtivo requer maior índice de escolaridade, melhorias salariais; mais reflete diretamente na sua presença no seio da família e o índice de fecundidade. O desenvolvimento de forma geral, baixa outros índices como mortalidade, pobreza e analfabetismo.
O recente crescimento experimentado pelo Brasil, veio aliado á um grau de distribuição da riqueza nacional, abrindo um leque de novos brasileiros que engrossaram a nova classe média brasileira.
Ver nossos pobres reduzidos pela metade em 15 anos nos engrandece, principalmente em saber que entre negros e mulheres esses índices são ainda melhores. É um claro e inequívoco momento em corrigir as distorções nacionais
Considerando que as mulheres estudam mais e estão melhor capacitadas, receber menos que os homens exercendo a mesma função foge á qualquer explicação aceitável... É pura discriminação.
O trabalho doméstico (quase sempre desempenhado por mulheres e não remunerados) são pré- concepções discriminatórias, ligadas à servidão do sexo mais fraco, no caso a mulher.
Cabe sempre á mulher na busca de sua inserção no mercado de trabalho, adequar-se a essa nova incumbência, às do lar (em casa). Enquanto ao homem, lhe é permitido afastar-se, pois não desempenha em casa função alguma que requer a sua presença.
A intolerância, discriminação e a repressão violenta, nos permeiam, enquanto não realizarmos a ruptura do formalismo convencional entre o masculino e o feminino.
No século XIX formalizou-se consistentemente a diferença entre o masculino e feminino.
Ao fato de que culturalmente é possível remodelarmos as personalidades, surge o viés de que seja possível moldar indivíduos para serem líderes, administradores etc...
Hoje, não podemos definir esse ou aquele comportamento sexual como sendo normal, superior ou melhor.
Referência:
Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça| GPP- Ger: Módulo II/ Maria Luiza Heilbon, Andreia Barreto.
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